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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Atividades - EGITO - 6º ano



Escola Municipal Nilma Glória Gerace Gazineu


Educação no Egito
            A maioria das pessoas não lia nem escrevia. De modo geral, os pais ensinavam aos filhos uma atividade ou oficio. Havia umas poucas escolas em que se ensinava a escrita, a matemática e a astronomia aos meninos em treinamento para a função de escriba. Eles aprendiam a ler e a escrever copiando e cantando textos de sabedoria que davam conselhos sobre a moral e o comportamento [...]
            Um escriba escreveu que “os ouvidos de um menino estão em suas costas. Ele só ouve quando apanha”.
NICHOLSON, R.; Watts, C. O antigo Egito. São Paulo: Loyola, 2002. p. 16.

1.    Que tipo de educação os jovens egípcios que não tinham acesso as escolas recebiam?

2.    O que e como os jovens escribas, em treinamento, aprendiam nas escolas?

3.    “Os ouvidos de um menino estão em suas costas [...]”. O que isto queria dizer?

Muitos deuses
            Os egípcios acreditavam em muitos deuses e deusas [...]. Contavam sobre eles histórias sagradas chamadas mitos. Tinham deuses para representar muitos aspectos da natureza, bem como papéis sociais, como maternidade. Um dos deuses egípcios da natureza é Rá, o deus do Sol. [...] Osíris era o deus das plantas. Ísis, mulher de Osíris e mãe de Hórus [...]. Eles acreditavam que os amuletos os protegiam do mal e lhes davam poder ou sorte especiais. [...] dois eram particularmente apreciados: os escaravelhos e osudjat. [...] Acreditavam que esse inseto ganhava vida magicamente a partir de bolas de excremento [esterco]. Por isso, os escaravelhos ajudariam o morto [...] a ressuscitar. Os olhos udjat representavam o olho falso que a deusa Ísis deu a seu filho Hórus quando seu tio Set lhe roubou um dos olhos. Udjat significava “curado” ou “restaurado”. [...] Pintavam olhos udjat nos lados dos caixões para que os mortos pudessem olhar do lado de fora.
BROIDA, M. Egito Antigo e Mesopotâmia para crianças. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. p. 41-42

4.    O que eram os mitos no Egito?

5.    Qual a função dos amuletos para os egípcios?

6.    Qual a importância do escaravelho? O que ele representava dentro da mitologia egípcia?

7.    O que os olhos de udjat representavam?

A condição do lavrador no Egito Antigo
            “Não te lembras da condição do lavrador, na ocasião em que cobram os impostos sobre a colheita? Os vermes levaram-lhe metade do grão e o hipopótamo comeu o resto. Os ratos são numerosos no campo, caem do céu os gafanhotos, os animais comem e os pássaros pilham (...) – que calamidades para o lavrador!
            O que possa restar, depois disso, os ladrões o levam (...). Chega então o escriba do imposto e taxa a colheita. Lá estão os guardas com seus bastões (...). e dizem: - ‘Dá os grãos!’ Não os há (...). Então eles batem no lavrador caído no chão; amaram-no, deitam-no a um fosso, onde sufoca de cabeça para baixo. Sua mulher é também amarrada, seus filhos acorrentados. Seus vizinhos abandonam-no e fogem, levando os seus grãos.”
(MORET, A. O Nilo e a civilização egípcia. In: FREITAS, Gustavo de. 900 Textos e Documentos de História. 2. Ed. Lisboa: Plátano, 1997, v. 1. p. 43-44.)
8.    Segundo o texto, qual a relação entre o lavrador (camponês) e o Estado (representado pelo escriba)?

9.    Que tratamento é dado ao lavrador quando não há a reserva do imposto?

Os trabalhadores das pirâmides
            Por muito tempo acreditou-se que as pirâmides foram construídas por cerca de 100 mil escravos, que eram obrigados a passar toda sua vida esculpindo e transportando enormes blocos de pedras debaixo de um sol escaldante. Escavações recentes feitas nos arredores das pirâmides, no entanto, permitiram aos arqueólogos elaborar outra versão sobre os construtores. Foi descoberto um cemitério, e o estudo dos ossos encontrados nos túmulos indica que os trabalhadores, alem de receberem uma boa alimentação, contavam com cuidados médicos.
            De acordo com um dos maiores especialistas no assunto, o egiptólogo Zahi Hawass, escravos não recebiam esse tipo de tratamento. Ele acredita que trabalharam nas obras cerca de 20 a 30 mil egípcios, entre homens e mulheres. Alguns deles eram trabalhadores fixos contratados pelo Estado, enquanto outros eram camponeses contratados temporariamente para ajudar na execução das obras. Para esse estudioso, o que motivava os egípcios a se dedicarem a essas obras gigantescas era o orgulho de servir ao faraó e de construir sua morada eterna. E mais: para Hawass, os egípcios não estavam somente construindo o túmulo do faraó, estavam construindo sua própria identidade, baseada em uma forte religiosidade e na crença na vida após a morte.

10. Que fato permitiu que alguns estudiosos afirmassem que os trabalhadores das pirâmides eram bem alimentados e recebiam cuidados médicos?

11. Segundo o egiptólogo Hawass, o que motivava os egípcios a se dedicarem a construção das pirâmides?


                                                               Bom trabalho!!!

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Atividade - OS MISTÉRIOS DO EGITO

Oi alunos!!!


Temas para a elaboração das reportagens:

FARAÓS
MÚMIAS
MUMIFICAÇÃO
LIVRO DOS MORTOS
PIRÂMIDES
ESFINGE
DEUSES
NILO

Sugestão de site para leitura:  









quinta-feira, 17 de julho de 2014

PESQUISA 7 ANO - ESPECIARIAS

Leia o texto abaixa com atenção e responda ao que se pede.

As especiarias hoje

    No século XX, o consumo de especiarias voltou a crescer, popularizando-se o uso desses temperos nas cozinhas de todo o mundo. Apesar do aumenta da procura os preços caíram muito, pois a produção delas também cresceu. Além disso, a difusão do plantio em vários países tropicais tornou-as menos raras e exóticas. Hoje em dia, em todo o mundo podem-se comprar quase todas as especiarias com certa facilidade. Apenas algumas, como açafrão, continuam muito caras.
    No Brasil, especiarias como pimenta, canela e cravo são muito usadas na cozinha. A comida baiana, com forte influência da africana, é conhecida por empregar altas doses de pimenta e de gengibre. A adoção, do Brasil, da culinária traz\ida pelos imigrantes popularizou no país o uso de várias outras especiarias, como o orégano, sálvia, o alecrim e majerona (cozinha italiana), o gengibre (cozinha árabe), o açafrão e caril (cozinha indiana), a páprica e a noz-moscada (cozinha alemã). Devido à valorização e difusão da homeopatia e da medicina nas ultimas décadas, voltou a crescer muito, em todo o mundo, o uso de especiarias com fins medicinais. Elas são utilizadas principalmente na composição de formulas, produzidas por farmácias de manipulação, e no preparo nos chás medicinais. O acelerado processo de industrialização, por sua vez, deu origem a um novo e surpreendente uso para as especiarias. Atualmente, elas entram na composição de uma grande quantidade de produtor industrializados, consumidos em nosso dia a dia, como balas, chicletes, doces, pasta de dente, xaropes, pastilhas, pomadas, cremes, cosméticos, bebidas, salames e corantes!Quanto mais passa o tempo, mais parece crescer o poder desses produtos mágicos que, hoje como há milênios, continuam a surpreender e encantar a humanidade.

AMADO, Janaína; FIGUEIREDO, Luiz Carlos. A magia das especiarias e a expansão marítima. 3.ed.São Paulo: Atual,1999. p 30(Nas ondas da História). 

Pimenta-malagueta, originária da costa ocidental da África, área que, por isso, ficou conhecida como "Costa da malagueta".



QUESTÕES

1. Atualmente, as especiarias são muito procuradas no mundo todo. Apesar disso, seu preço caiu. Como o texto explica isso?

2. Como vimos, a pimenta-malagueta, tão usada na cozinha brasileira, veio da África. Pesquise alguns tipos de pimenta usados no Brasil e as comidas brasileiras que essas pimentas são utilizadas.

3. Além de temperar os alimentos, as especiarias hoje são usadas para outros fins. Quais são eles? Dê exemplos.


fonte da atividade Boulos Junior, Alfredo. História: sociedade e cidadania, 7º ano - São Paulo: FTD, 2009


VIMOS NO TEXTO: AS ESPECIARIAS HOJE, AS UTILIDADES E IMPORTÂNCIAS DAS ESPECIARIAS NO SÉCULO XX E PODEMOS AFIRMAR AS MESMAS UTILIDADES TAMBÉM NO SÉCULO XXI.. 

PESQUISEM AGORA A UTILIDADE E IMPORTÂNCIA DESSAS ESPECIARIAS NOS SÉCULOS XV E XVI, ATRAVÉS DOS SEGUINTES QUESTIONAMENTOS:

4. Por que as especiarias eram tão valiosas naquela época?

5. Qual a utilidades dessas especiarias para os europeus?

6. Por que os europeus navegaram tanto para adquirir essas especiarias? Por que eles não cultivavam essas especiarias na Europa?